domingo, 20 de setembro de 2015

20 de setembro de 2015 - Procure seu (eu) que se perdeu.



Estou nesse momento sozinha, porém não me sinto inteiramente sozinha. Eu comecei a sentir a presença de algo que eu não sentia a muito tempo. Da minha voz interior. Eu comecei a perceber que a falta de controle vem, quando não conseguimos escutar nem o que pensamos. Nem o que realmente queremos. Muitas vezes, nós conscientemente bem, sabemos qual a decisão mais certa, mais correta... Pra se fazer em determinadas situações. Bem, não posso dizer que sou um exemplo pra isso, pois passo longe disso. Sou uma pessoa que por falta de controle mental acaba fazendo coisas que não queria fazer e muitas vezes falar coisas que não acrescentam em nada. Estou aqui colocando uma consciência do que eu sei sobre um dos problemas que enfrento.
Porém, hoje eu tomei algumas iniciativas diferentes que me permitiram pensar melhor. Primeiro, eu estava voltando pra casa angustiada, nervosa e com raiva com algumas situações que passei e presenciei. Geralmente eu iria querer abrir meu celular e ir logo para o whatsapp falar com alguém. Resolvi deixar o celular de lado. Chegamos em um lugar e tivemos que esperar mais de uma hora, eu podia ter ficado conversando com alguém, mantive guardado. Agora ao chegar em casa, ligo apenas o wifi para ver se tem alguma mensagem esperada, já que eu passei quase 4horas sem sinal de vida. Nada. Apenas uma mensagem egoísta, nada de preocupante se podia ter acontecido algo comigo já que sou uma pessoa que não desgruda nem por um momento do celular. Nada! Resolvi não me estressar. Quer saber dane-se deixar meu celular carregar e vou tentar ficar calma lá fora, tentar soltar meu pensamento. Eu pensei que ia chorar.  Mas não, comecei a respirar melhor e conversar comigo. Em pensamento. E isso me acalmou conversar comigo mesma foi mais útil que ficar falando coisas pra quem não vai dar a mínima para o que você passa. Ou dizer uma frase feita bonitinha.
Quando se sentir assim, angustiado, triste ou revoltado. Não procure outras pessoas, procure você mesmo. Em um lugar em silencio, tranquilo. Fique sozinho por um instante. É bem melhor.

sexta-feira, 18 de setembro de 2015

Enchergando além. 19 de setembo de 2015

Estou nesse momento pensando coisas diferentes, coisas boas. Acabei de assistir um documentário que me fez pensar muito na vida e sobre como o mundo é cheio de oportunidades. Gosto de assistir a qualquer coisa que eu possa me sentir no lugar do personagem. E agora eu seria um pouco chata dizendo que não gosto muito da personagem principal de jogos vorazes e muito menos da Bella Swan, pelas suas personagens serem o oposto do que eu acho correto. Mas cada um com seu cada um. E esse é outro assunto.
O que venho falar é de Katy Perry: Part Of Me, me surpreendeu muito a sua maturidade. Porém aumentou muito alguns medos internos e me fez repensar na maneira que venho levando algumas coisas. Me coloquei em seu lugar no fato de que ela durante 2011 viveu um relacionamento a longa distancia. Porém no caso dela LONGUISSIMAS DISTANCIAS. E seu momento digamos humana, sem estrelismos no camarim do Rock In Rio, sendo que eu mesma vi essa apresentação ao vivo e nunca pode passar na minha cabeça que minutos antes o céu parecia desabar. Me fez acreditar em uma coisa: Nosso céu pode até está desabando na nossa cabeça, mas quando nossa motivação pra levantar ser maior sempre conseguiremos dar mais um passo adiante.
São Paulo foi o maior publico de sua turnê. São Paulo fez ela ficar viva. Porém muitos de nós não precisamos de um publico grandioso para se tornar viva novamente. Precisamos apenas de uma palavra amiga, de uma gratidão, de um reconhecimento. Sabe, temos que encontrar nossa chama. Precisamos de pessoas que nos motivem, que nos amem. Não que tentem ficar na situação embaraçosa de tentar nos entender ou até mesmo dar conselhos. Por favor não faça isso. Faça um convite, vamos ver um filme, tomar um sorvete, transar... Sei lá. Só me faça sair dessa zona de comodismo, para que eu sinta que posso ficar viva de novo.

Primeiro post. 18 de setembro de 2015

Era pra ser um dia normal. Sexta-feira, dia em que todos colocam suas esperanças em jogo, esperando sair, curtir e quem sabe encontrar algo que almejam. Eu, só queria ficar em casa. Mais especificamente na minhaveis cama, com o máximo de cobertores possíveis. E que por favor, não retirem essa cortina. Não quero ver o sol. Não quero que me vejam, eu estou péssima.
Eu queria mergulham nesses cobertores e me esconder lá pra sempre. Como uma frustrante ideia de que talvez os meus problemas desaparecesse. MAS NÃO IRÃO DESAPARECER AQUELAS LEMBRANÇAS COSTUMAM ME ATORMENTAR O TEMPO INTEIRO. E o pior, eu odeio a forma com que elas me deixam.

Eu era tão acostumada, a me sentir segura, a não me importar, a me achar sempre preparada pra tudo. Porque agora tudo isso sumiu¿ Porque¿ Eu não entendo! Eu me sinto frágil, dependente, insegura e principalmente que não sou capaz de ser melhor para alguém. Talvez eu não seja mesmo. Talvez eu seja tudo isso mesmo. Olha pra mim, sou uma idiota. E essas lembranças me provam isso.  Como me permito isso¿ Que as pessoas consigam se aproveitar de mim. Eu não sei. Só sei que quero parar de me sentir mal, porque as outras pessoas me fazem mal.  Por enquanto é isso.